Efeitos da composição dietária no gasto de energia durante a manutenção da perda de peso
Comida Saudável

Efeitos da composição dietária no gasto de energia durante a manutenção da perda de peso


Artigo traduzido por Roberta Monteiro. O original está aqui.



por Caveman Doctor

Uma caloria é uma caloria em nosso corpo?


O Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou hoje um importante estudo que pretende avaliar o dito do mundo dietário “uma caloria é uma caloria". Como há três principais controvérsias neste mundo: política, religião, e calorias que entram = calorias que saem, os autores devem ser felicitados por abordarem uma tarefa tão controversa. O estudo é somente um relatório preliminar, mas as descobertas são emocionantes.

Neste estudo, o Dr. Ebbeling e seu grupo reuniram 21 participantes e os distribuíram em 3 diferentes dietas isocalóricas com macronutrientes diferentes [1]. Inicialmente, submeteram-se a uma dieta para a perda de peso por 7 meses iniciais. Depois, foram colocados então em uma dieta de 4 semanas, sendo ou low-fat convencional, ou de baixo índice glicêmico, ou very-low carb, além de se submeterem a uma variedade de testes. O que difere este estudo dos outros é a medição do gasto de energia em repouso e do gasto de energia total nos participantes.

Eles também avaliaram a leptina, o hormônio estimulante da tireóide (tireotropina) (TSH), a tri-iodotironina (T3), o cortisol urinário, a sensibilidade a insulina, a lipoproteína de alta densidade do colesterol (HDL), o colesterol total, os triglicerídeos, a atividade do inibidor do ativador do plasminogênio 1, a proteína C-reativa (CRP), e níveis de fome e de bem estar.
  

Resultados


Os resultados foram interessantes, embora não surpreendentes para muitos dos advogados do low-carb. Durante a fase inicial do estudo, os participantes perderam uma média de 30 libras (13,6 kg), que corresponderam a 13,6% de seu peso corporal básico. A porcentagem da gordura corporal diminuiu de 33,6% para 29,1% e a ingestão calórica diária durante a fase da dieta de teste era 2626 calorias. 

Entretanto, a carne deste artigo (trocadilho intencional) são as descobertas sobre o gasto calórico em repouso. O gasto calórico em repouso representa a quantidade de calorias requeridas pelo corpo durante um dia sem atividades. Quanto maior o gasto de energia, mais o corpo queima durante o dia. Consequentemente, a fim de conseguir perder peso ou manter as quantidades de tecido adiposo diminuídas, quanto mais elevada a energia em repouso, melhor.
 

Gasto Calórico Total e Em Repouso


Todas as dietas mostraram uma diminuição no gasto de energia em repouso com a perda de peso, mas a diferença entre as dietas foi estatisticamente significativa. A diminuição da energia em repouso foi menor na dieta low-carb e maior na dieta low-fat. Os valores foram: -205 (calorias por dia) na dieta low-fat, -166 na dieta de baixo-IG, e -138 na dieta low-carb. Aqueles de nós que mudaram para o estilo de vida low-carb experimentaram isto em primeira mão, especialmente aqueles que tentaram a restrição calórica e sentiram os níveis de energia despencarem para "não-existentes". 
  

O gasto calórico total revelou resultados similares, diminuindo em 423 calorias por dia na dieta low-fat, 297 na dieta de baixo-IG, e somente 97 calorias por dia na dieta low-carb. Basicamente, estes resultados nos mostram que a perda do peso em uma dieta low-carb deixa o praticante com um corpo que continua a queimar mais calorias do que nas outras dietas. Em outras palavras, uma dieta low-carb deixa o corpo metabolicamente mais exigente que nas outras dietas – isto é, deixa o corpo com uma vantagem metabólica.
 

Outras variáveis observadas


  1. Leptina: um hormônio que controla o apetite e está associado a inflamações e câncer [2-6]. Foi encontrado significativamente mais baixo nos praticantes low-carb. 
  2. Sensibilidade à insulina: um outro fator de risco principal para a indução e recorrência do câncer [7-11]. Foi o mais alto em praticantes low-carb. 
  3. Cortisol: um hormônio glicocorticóide que neutraliza a insulina, e que o corpo usa para elevar o açúcar no sangue quando este está baixo, através da estimulação da gliconeogênese (conversão da gordura em glicose). Foi previsivelmente alto nos praticantes low-carb.
  4. TSH e T3 séricos: estes valores de tireóide foram os mais baixos na dieta low-carb, o que já era esperado e foi mostrado previamente.
  5. HDL: o colesterol “bom” foi encontrado significativamente mais elevado na dieta de baixo carboidrato versus as outras.
  6. Triglicerídeos, que são associados com doenças cardiovasculares, infartos, e câncer [12-15], estavam significativamente mais baixos no grupo low-carb versus os outros dois. 
  7. Inibidor do ativador do plasminogênio 1: verificou-se ser aumentado no câncer e pode até prever metástase [16], obesidade, inflamações, e síndrome metabólica [17-19], e foi reduzido no grupo low-carb.
  8. CRP: A proteína C-reativa é um marcador de inflamação e já foi correlacionada com resultados piores em termos de  câncer, infarto, depressão, e doença cardiovascular [20, 21]. E foi elevada no grupo low-carb.
  9. Fome e bem-estar: não diferiram entre as experimentações. 

Questões


Nenhum estudo é perfeito, e como é frequentemente o caso em estudos dietéticos, este teve sua parte de problemas. O estudo era de curto prazo, com cada dieta consumida por somente 4 semanas. Isto prejudica muitos estudos dietários, mas devido ao custo inerente destas experimentações clínicas, frequentemente encontramos tais problemas. Além disso, a atividade física foi medida com acelerometria, que é imperfeita. Os outros criticismos dietários experimentais típicos (métodos de medição, etc.) se aplicam aqui também. 


Conclusão



O marcador de inflamações da proteína C-reativa (CRP) foi elevado no grupo low-carb, e isso infelizmente foi o título de muitos relatórios. Esta descoberta foi verificada em curto prazo, e os estudos de longo prazo mostraram que uma dieta low-carb reduz a inflamação, como previamente discutido. Além disso, a leptina e o inibidor do ativador do plasminogênio 1, que também são associados com processos inflamatórios, foram significativamente elevados nas outras dietas versus low-carb, então a partir destes dados é difícil decifrar o que é mais inflamatório a curto prazo. Mais uma vez, eu fico com os dados a longo prazo. Inversamente, todos os marcadores de síndrome metabólica foram melhorados na dieta low-carb, o que é consistente com a literatura em expansão [22-28].


Comparando diretamente uma dieta de baixo carboidrato com uma dieta low-fat convencional, embora a curto prazo, o que se revelou foi que a dieta low-carb resultou em um gasto calórico em repouso de 67 calorias a mais por dia e o gasto calórico total de 300 calorias a mais por dia, mesmo que a atividade física não mudasse durante o estudo. Consequentemente, os praticantes da dieta low-carb pareceram simplesmente queimar mais calorias por dia do que nas outras duas dietas. Isto paraleliza outros relatórios sobre “a vantagem metabólica” das dietas [29-31] de baixo carboidrato, o que conduz a tanta controvérsia no campo da nutrição. Entretanto, para aqueles de nós que têm seguido esta dieta por anos, testemunhamos isso em primeira mão, frequentemente com perda de peso sem esforço. A causa exata para isto é desconhecida, mas é provável que seja por causa da interação entre hormônios e o armazenamento inerente do nosso corpo versus as potencialidades e os mecanismos de queima, que fazem com que o corpo veja carboidratos e gorduras como fontes diferentes de combustível.


É bem estabelecido que a perda de peso resulta em uma diminuição no gasto calórico em repouso, isto é, conforme você perde peso, seu corpo queima menos combustível (calorias, gordura, etc.), e esta é geralmente a razão pela qual se torna mais difícil continuar uma dieta conforme os pacientes vão perdendo peso. Este também é o motivo pelo qual dizer a um paciente para reduzir acentuadamente suas calorias enquanto aumenta sua atividade física é tão difícil de aderir [32, 33], raramente funciona, e meramente o prepara para a falha emocional e física. Este também é o motivo pelo qual dizer a um paciente para comer menos e se exercitar mais (especialmente quando baseado em uma dieta low-fat) não é uma estratégia dietética, mas sim uma tortura.

Continue comendo como um homem das cavernas, continue moderando nos carboidratos, e continue prestando atenção aos estudos que dão suporte a esse estilo de vida.

Referências


  1. Ebbeling Cb SJFFHA, et al. EFfects of dietary composition on energy expenditure during weight-loss maintenance.JAMA: The Journal of the American Medical Association. 2012;307(24):2627-2634.http://dx.doi.org/10.1001/jama.2012.6607
  2. Cirillo D, Rachiglio AM, la Montagna R, Giordano A, Normanno N. Leptin signaling in breast cancer: an overview. J Cell Biochem. Nov 1 2008;105(4):956-964.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18821585
  3. Fantuzzi G, Faggioni R. Leptin in the regulation of immunity, inflammation, and hematopoiesis. J Leukoc Biol. Oct 2000;68(4):437-446.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=11037963
  4. Friedman JM, Halaas JL. Leptin and the regulation of body weight in mammals. Nature. 1998;395(6704):763-770.http://dx.doi.org/10.1038/27376
  5. Garofalo C, Surmacz E. Leptin and cancer. J Cell Physiol. Apr 2006;207(1):12-22.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16110483
  6. Hekerman P, Zeidler J, Korfmacher S, et al. Leptin induces inflammation-related genes in RINm5F insulinoma cells.BMC Molecular Biology. 2007;8(1):41.http://www.biomedcentral.com/1471-2199/8/41
  7. Goodwin PJ, Ennis M, Pritchard KI, et al. Fasting insulin and outcome in early-stage breast cancer: results of a prospective cohort study. J Clin Oncol. Jan 1 2002;20(1):42-51.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11773152
  8. Jaggers JR, Sui X, Hooker SP, et al. Metabolic syndrome and risk of cancer mortality in men. Eur J Cancer.2009;45(10):1831-1838.http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959804909000574
  9. Kanety H, Madjar Y, Dagan Y, et al. Serum insulin-like growth factor-binding protein-2 (IGFBP-2) is increased and IGFBP-3 is decreased in patients with prostate cancer: correlation with serum prostate-specific antigen. Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. July 1, 1993 1993;77(1):229-233.http://jcem.endojournals.org/content/77/1/229.abstract
  10. Pollak M. Insulin, insulin-like growth factors and neoplasia. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. Aug 2008;22(4):625-638.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=18971123
  11. Sachdev D, Yee D. The IGF system and breast cancer. Endocr Relat Cancer. Sep 2001;8(3):197-209.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=11566611
  12. Cabin HS, Roberts WC. Relation of serum total cholesterol and triglyceride levels to the amount and extent of coronary arterial narrowing by atherosclerotic plaque in coronary heart disease. Quantitative analysis of 2,037 five mm segments of 160 major epicardial coronary arteries in 40 necropsy patients. The American journal of medicine. Aug 1982;73(2):227-234.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7114080
  13. Freiberg JJ, Tybjærg-Hansen A, Jensen JS, Nordestgaard BG. Nonfasting Triglycerides and Risk of Ischemic Stroke in the General Population. JAMA: The Journal of the American Medical Association. November 12, 2008 2008;300(18):2142-2152.http://jama.ama-assn.org/content/300/18/2142.abstract
  14. Goodwin PJ, Boyd NF, Hanna W, et al. Elevated levels of plasma triglycerides are associated with histologically defined premenopausal breast cancer risk. Nutr Cancer. 1997;27(3):284-292.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9101559
  15. Hokanson JE, Austin MA. Plasma triglyceride level is a risk factor for cardiovascular disease independent of high-density lipoprotein cholesterol level: a meta-analysis of population-based prospective studies. Journal of cardiovascular risk. Apr 1996;3(2):213-219.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8836866
  16. Foekens JA, Schmitt M, van Putten WL, et al. Plasminogen activator inhibitor-1 and prognosis in primary breast cancer. Journal of Clinical Oncology. August 1, 1994 1994;12(8):1648-1658.http://jco.ascopubs.org/content/12/8/1648.abstract
  17. Landin K, Stigendal L, Eriksson E, et al. Abdominal obesity is associated with an impaired fibrinolytic activity and elevated plasminogen activator inhibitor-1. Metabolism. 1990;39(10):1044-1048.http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0026049590901648
  18. Alessi M-C, Juhan-Vague I. PAI-1 and the Metabolic Syndrome. Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology.October 1, 2006 2006;26(10):2200-2207.http://atvb.ahajournals.org/content/26/10/2200.abstract
  19. Mertens I, Verrijken A, Michiels JJ, Van der Planken M, Ruige JB, Van Gaal LF. Among inflammation and coagulation markers, PAI-1 is a true component of the metabolic syndrome. Int J Obes. 2006;30(8):1308-1314.http://dx.doi.org/10.1038/sj.ijo.0803189
  20. Kuo HK, Yen CJ, Chang CH, Kuo CK, Chen JH, Sorond F. Relation of C-reactive protein to stroke, cognitive disorders, and depression in the general population: systematic review and meta-analysis. Lancet neurology. Jun 2005;4(6):371-380.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15907742
  21. Pierce BL, Ballard-Barbash R, Bernstein L, et al. Elevated Biomarkers of Inflammation Are Associated With Reduced Survival Among Breast Cancer Patients. Journal of Clinical Oncology. July 20, 2009 2009;27(21):3437-3444.file:/content/27/21/3437.abstract
  22. Forsythe C, Phinney S, Feinman R, et al. Limited Effect of Dietary Saturated Fat on Plasma Saturated Fat in the Context of a Low Carbohydrate Diet. Lipids. 2010;45(10):947-962.http://dx.doi.org/10.1007/s11745-010-3467-3
  23. Forsythe C, Phinney S, Fernandez M, et al. Comparison of Low Fat and Low Carbohydrate Diets on Circulating Fatty Acid Composition and Markers of Inflammation. Lipids. 2008;43(1):65-77.http://dx.doi.org/10.1007/s11745-007-3132-7
  24. Volek J, Phinney S, Forsythe C, et al. Carbohydrate Restriction has a More Favorable Impact on the Metabolic Syndrome than a Low Fat Diet. Lipids. 2009;44(4):297-309.http://dx.doi.org/10.1007/s11745-008-3274-2
  25. Brehm BJ, Seeley RJ, Daniels SR, D’Alessio DA. A randomized trial comparing a very low carbohydrate diet and a calorie-restricted low fat diet on body weight and cardiovascular risk factors in healthy women. J Clin Endocrinol Metab.Apr 2003;88(4):1617-1623.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12679447
  26. Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, et al. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and LEARN diets for change in weight and related risk factors among overweight premenopausal women: the A TO Z Weight Loss Study: a randomized trial. Jama. Mar 7 2007;297(9):969-977.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17341711
  27. Hession M, Rolland C, Kulkarni U, Wise A, Broom J. Systematic review of randomized controlled trials of low-carbohydrate vs. low-fat/low-calorie diets in the management of obesity and its comorbidities. Obesity Reviews.2009;10(1):36-50.http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-789X.2008.00518.x
  28. Hite AH, Berkowitz VG, Berkowitz K. Low-carbohydrate diet review: shifting the paradigm. Nutrition in clinical practice : official publication of the American Society for Parenteral and Enteral Nutrition. Jun 2011;26(3):300-308.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21586415
  29. Browning JD, Baker JA, Rogers T, Davis J, Satapati S, Burgess SC. Short-term weight loss and hepatic triglyceride reduction: evidence of a metabolic advantage with dietary carbohydrate restriction. The American Journal of Clinical Nutrition. May 1, 2011 2011;93(5):1048-1052.http://www.ajcn.org/content/93/5/1048.abstract
  30. Feinman RD, Fine EJ. “A calorie is a calorie” violates the second law of thermodynamics. Nutr J. Jul 28 2004;3:9.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15282028
  31. Fine EJ, Feinman RD. Thermodynamics of weight loss diets. Nutr Metab (Lond). Dec 8 2004;1(1):15.http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15588283
  32. Bautista-Castano I, Molina-Cabrillana J, Montoya-Alonso JA, Serra-Majem L. Variables predictive of adherence to diet and physical activity recommendations in the treatment of obesity and overweight, in a group of Spanish subjects. Int J Obes Relat Metab Disord. 2004;28(5):697-705.http://dx.doi.org/10.1038/sj.ijo.0802602
  33. Burke LE, Dunbar-Jacob J. Adherence to medication, diet, and activity recommendations: from assessment to maintenance. The Journal of cardiovascular nursing. 1995;9(2):62-79.http://ukpmc.ac.uk/abstract/MED/9197995



loading...

- Reflexões Sobre A Postagem Anterior
A postagem do último domingo gerou muita controvérsia, assim como o estudo que lhe deu origem. O número de visitas ao blog teve um pulo absurdo ontem: 30 mil em um único dia (a média nos dias de semanas costuma ficar entre 10 e 12 mil), o que dá...

- A Dieta De Baixo Carboidrato (portanto Alta Gordura) é Segura?
Já vimos que restringir a gordura na dieta não reduz a mortalidade. Mas qual a evidência de que uma dieta low carb/high fat (baixo carboidrato, alta gordura) não é perigosa? Afinal, há 40 anos somos bombardeados justamente com o conselho oposto....

- Desafio Das Dietas: Mais Evidências Experimentais
Mais algumas evidências experimentais sobre dietas low-carb... 2006: Johnson et al. compararam a perda de peso e alterações em biomarcadores em adultos seguindo dieta cetogênica low-carb (KLC) ou uma dieta low-carb não-cetogênica (NKLC) por...

- Low-carb X Low-fat: Episódio 16
Artigo extraído daqui. por Kris Gunnars Título: Um estudo randomizado de uma dieta de baixo carboidrato para a obesidade. Publicado pelo New England Journal of Medicine, 2003. Detalhes: 63 indivíduos foram sorteados para uma dieta low-fat ou uma...

- Quer Melhorar O Seu Colesterol ? Não O Abaixe. Aqui Está Uma Abordagem Mais Esperta.
Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui. "Há uma riqueza de evidência de que aumentar a concentração de colesterola HDL através da dieta vai diminuir o risco de doença coronariana" - R. P. Mensink, Universidade Maastricht No último...



Comida Saudável








.