"Among the many items of information of great interest furnished by Dr. Romig were facts that fitted well into the modern picture of association of modern degenerative processes with modernization. He stated that in his thirty-six years of contact with these people he had never seen a case of malignant disease among the truly primitive Eskimos and Indians, although it frequently occurs when they become modernized. He found similarly that the acute surgical problems requiring operation on internal organs such as the gall bladder, kidney, stomach, and appendix do not tend to occur among the primitive, but are very common problems among the modernized Eskimos and Indians. Growing out of his experience, in which he had seen large numbers of the modernized Eskimos and Indians attacked with tuberculosis, which tended to be progressive and ultimately fatal as long as the patients stayed under modernized living conditions, he now sends them back when possible to primitive conditions and to a primitive diet, under which the death rate is very much lower than under modernized conditions. Indeed, he reported that a great majority of the afflicted recover under the primitive type of living and nutrition."Nesta passagem, comentando sobre esquimós e índios do norte do Canadá, Weston Price comenta sobre a ausência câncer ou da necessidade de cirurgias de vesícula, rins, estômago e apêndice, embora tais problemas fossem muito comuns nas mesmas etnias quando adotam o estilo de vida e dietas "civilizados" (farinha e açúcar). (sobre esse assunto, leia a postagem sobre esquimós).
"One also wonders why people with such resistance to disease are not able to combat the degenerative diseases of modern civilization. When they adopt modern civilization they then become susceptible to several of our modern degenerative processes, including tooth decay.
Dr. Anderson who is in charge of a splendid government hospital in Kenya, assured me that in several years of service among the primitive people of that district he had observed that they did not suffer from appendicitis, gall bladder trouble, cystitis and duodenal ulcer. Malignancy was also very rare among the primitives."
“Também se pergunta o porquê desta resistência às doenças não ser capaz de combater as doenças degenerativas do mundo moderno. Quando eles adotam hábitos das sociedades modernas, ficam suscetíveis a vários processos degenerativos, como cáries por exemplo.O Dr. Anderson, responsável por um hospital esplêndido no Quênia, me assegurou que nos vários anos em que vem trabalhando com pessoas de tribos primitivas daquele distrito, observou que eles não sofriam de apendicite, problemas na vesícula biliar, cistite e úlcera do duodeno e que tumores malignos também eram raros nestas pessoas (Tradução de Danilo Ferreira)"
"(...)epidemiological evidence includes the rarity of this condition [pedras na vesícula] in populations still living on unrefined carbohydrates, as already shown in tribal Africans, but the rapid appearance of the condition when such Africans replace these carbohydrates by refined ones, on taking to the towns. (...) It is also remarkable that in the outbreak of the saccharine disease now taking place, as described earlier, amongst the Canadian Eskimoes, consequent on their sugar consumption rising to over 100 lb. per head per year, as they forsake their nomadic way of life and take to the new townships, gall-stones have suddenly become so prominent that surgical operations for their removal now exceed in these people any other operation of importance. And similar, if less striking, evidence is available from amongst the professional classes in Japan; [19] and from amongst the American Indians [20] who, with a high consumption of sugar, now have the highest incidence of gall-stones of any community in the world.
(...)
K. W. Heaton [17] in his published work has also shown that experimental evidence, with laboratory animals, strongly supports gall-stones as being a saccharine manifestation. Thus, 'all diets which have been successful in producing gall-stones in such animals have contained a high proportion of refined sugar or refined starch'.
Finally, as regards the clinical associations [22] of gall-stones, such as obesity, diabetes, and coronary thrombosis, which the author holds to be so revealing [todas coisas causadas por muitos carboidratos]."
“(…) evidências epidemiológicas incluem a ocorrência rara de pedras na vesícula em populações que ainda vivem de carboidratos não refinados, como já mostrado em tribos na África, e também o rápido aparecimento desta doença quando tais africanos se mudam para as cidades e começam a ingerir carboidratos refinados. (...) Também é digno de nota o surto atual de doenças relacionadas a ingesta de carboidratos refinados, como descrito anteriormente, entre os esquimós canadenses, consequência do aumento da ingesta de açúcar para mais de 100 libras (45 kg) por pessoa por ano, que ocorreu quando eles abandonaram seu estilo de vida nômade pela vida urbana, e pedras na vesícula se tornaram tão comuns que atualmente o número de procedimentos cirúrgicos para sua retirada excede o de qualquer outro tipo de operação. Similarmente, apesar de menos chocante, há evidências no Japão e [19] entre os índios americanos, entre os quais há um alto consumo de açúcar, que tem a incidência mais alta de pedra na vesícula entre as comunidades no mundo. (...) K. W. Heaton [17] também publicou evidências experimentais com animais de laboratório, dando suporte à tese de que pedras na vesícula tem relação com o consumo de sacarose. Ele conclui que ‘todas dietas que conseguiram produzir pedras na vesícula em tais animais, contém uma quantidade substancial de açúcar e/ou amido refinado’.Finalmente, o autor acredita que as associações clínicas [22] de pedras na vesícula (tais como obesidade, diabetes e trombose coronária) são bastante reveladoras desta relação com o consumo de carboidratos refinados. (Tradução de Danilo Ferreira)”