Comida Saudável
Como vencer uma discussão com um nutricionista
Artigo traduzido por Hilton Sousa. O original está aqui.
por Kris Gunnars
Eu amo a nutrição, mas odeio prá valer a maneira como ela tende a ser praticada.
Muitos nutricionistas NÃO baseiam seus conselhos na ciência mais recente (1).
As diretrizes gerais estão completamente ultrapassadas. Elas mal mudaram nas últimas décadas, ainda que a ciência da nutrição tenha avançado enormemente.
Pessoalmente, eu deixei de entrar em discussões onlne sobre nutrição, porque consome tempo e é frustrante.
Mas sei que muitas pessoas entram em tais brigas frequentemente, então decidi escrever um artigo para dar a elas algumas "armas" para vencer essas rusgas com facilidade.
De longe, a melhor maneira de vencer uma discussão sobre nutrição é ter um link para um bom artigo científico. A nutrição é ciência, afinal de contas, apesar de tender geralmente a se parecer com religião ou política.
Se você algum dia se encontrar em um argumento com um profissional da nutrição ultrapassado, vegano ou low-fat radical, então sinta-se livre para usar as respostas e estudos listados abaixo.
Tenha certeza de deixar essa página nos seus favoritos, se pretender entrar nessas brigas com frequência!
Aviso: muitos nutricionistas são pessoas boas, altamente inteligentes e competentes. Mas infelizmente... os que estão mais proeminentes na mídia geralmente cospem a mesma ladainha anti-gordura, rica em grãos que nos colocou no meio desse desastre de saúde pública.
Nutricionista diz: "A melhor dieta é uma dieta pobre em gorduras, com os carboidratos representando 50-60% das calorias"
Resposta: a dieta pobre em gordura já foi posta em teste em diversos estudos clínicos randomizados controlados. Ela não causa qualquer perda de peso em um período de 7.5 anos e não tem literalmente nenhum efeito sobre doença cardíaca ou câncer.
A dieta pobre em gordura é uma falha enorme. Todos os maiores estudos já feitos mostram que ela não funciona.
Estudos
- Howard BV, et al. Padrão de dieta pobre em gordura e mudança de peso em 7 anos: O Estudo de Modificação Dietária da Iniciativa de Saúde da Mulher. Journal of the American Medical Association, 2006.
- Howard BV, et al. Padrão de dieta pobre em gordura e risco de doença cardiovascular. Journal of the American Medical Association, 2006.
- Estudo de Intervenção em Múltiplos Fatores de Risco: Resultados de Mudança nos Fatores de Risco e na Mortalidade. Journal of the American Medical Association, 1982.
Mais: mostre a ele esse artigo.
Nutricionista diz: "Açúcar é ruim para você, mas só porque ele é feito de calorias vazias"
Resposta: os efeitos nocivos do açúcar vão além das calorias vazias. Quando consumido em excesso, ele pode levar a efeitos danosos severos no nosso metabolismo e causar resistência à insulina, fígado gorduroso (esteatose hepática) e várias outras desordens metabólicas.
Os estudos mostram que no longo prazo, um alto consumo de açúcar está fortemente associado com o risco de obesidade, diabetes tipo 2, doença cardíaca e mesmo câncer.
Estudos
- Stanhope KL, et al. Consumir bebidas adoçadas com frutose ao invés de glicose aumenta a adiposidade visceral e lipídios, e diminui a sensibilidade à insulina em humanos com sobrepeso ou obesos. Journal of Clinical Investigation, 2009.
- Stanhope KL, et al. Efeitos metabólicos adversos da frutose dietária: resultados dos recentes estudos epidemiológicos, clínicos e mecânicos. Current Opinion in Lipidology, 2013.
- Ludwig DS, et al. Relação entre o consumo de bebidas adoçadas com açúar e a obesidade infantil: uma análise prospectiva observacional. The Lancet, 2001.
- Schulze MB, et al. Bebidas adoçadas com açúcar, ganho de peso e incidência de diabetes tipo 2 em mulheres jovens e de meia-idade. Journal of the American Medical Association, 2004.
- Bostick RM, et al. Consumo de bebidas adoçadas e risco de doença coronária em mulheres. Cancer Causes & Control, 1994.
- Fung TT, et al. Ingestão de açúcar, carne e gordura e fatores de risco não dietários para incidência de câncer de colo em mulheres de Iowa. The American Journal of Clinical Nutrition, 2009.
Ainda mais estudos aqui.
Nutricionista diz: "Ovos aumentam o colesterol e levam à doença cardíaca"
Resposta: o colesterol nos ovos não aumenta o "colesterol ruim" no sangue. Ele aumenta o colesterol HDL (o "bom"), e os ovos na prática melhoram o perfil lipídico sanguíneo.
Os estudos mostram que o consumo de ovos não está associado com doença cardíaca. Ovos estão entre as comidas mais nutritivas do planeta.
Estudos
- Rong Y, et al. Consumo de ovos e o risco de doença coronária e derrame: meta-análise de dose-resposta de estudos de coorte prospectivos. British Medical Journal, 2013.
- Fernandez ML. Colesterol dietário provido pelos ovos e lipoproteínas plasmáticas em populações saudáveis. Current Opinion in Clinical Nutrition & Metabolic Care, 2006.
- Blesso CN, et al. Consumo de ovos melhora os perfis de lipoproteínas e sensibilidade à insulina em maior volume do que o consumo de substitutos de ovos, sem gemas, em indivíduos com síndrome metabólica. Metabolism, 2013.
Detalhes dos benefícios dos ovos à saúde e mais estudos aqui.
Nutricionista diz: "Proteína é ruim para os seus rins"
Resposta: frequentemente afirma-se que uma ingestão alta de proteínas pode causar mal aos rins, mas isso é falso. Ainda que seja importante para pessoas com doença renal pré-existente reduzir as proteínas, o memso não é verdade para pessoas com rins saudáveis.
Os estudos mostram que uma dieta rica em proteínas não tem efeitos deletérios à função renal em pessoas saudáveis, nem mesmo em fisiculturistas que comem quantidades maciças de proteina.
Estudos
- Manninen AH. Dietas ricas em proteína para perda de peso, e supostos efeitos adversos: onde está a evidência ? Journal of the International Society of Sports Nutrition, 2004.
- Martin WM, et al. Ingestão dietária de proteínas e função renal. Nutrition & Metabolism, 2005.
Nutricionista diz: "Gordura saturada aumenta o colesterol e causa doença cardíaca”
Resposta: isso é um mito. A gordura saturada aumenta o HDL (o "bom") colesterol e modifica o LDL (o "ruim") de partículas pequenas e densas para partículas grandes e leves, que são benignas e não aumentam o risco de doença cardíaca.
Isso tem sido intensamente estudado nas últimas décadas e os estudos consistentemente mostram que a gordura saturada não está de maneira alguma relacionada ao risco de doença cardíaca.
Estudos
- Siri-Tarino PW, et al. Meta-análise de estudos prospectivos tipo coorte avaliando a associação de gordura saturada com doença cardiovascular. The American Journal of Clinical Nutrition, 2010.
- Mente A, et al. Uma revisão sistemática da evidência suportando a ligação causal entre fatores dietários de doença coronária. Archives of Internal Medicine, 2009.
- Dreon DM, et al. Mudança na ingestão de gordura saturada está correlacionada com mudança na massa de partículas grandes de LDL em homens. The American Journal of Clinical Nutrition, 1998.
O mito da gordura saturada já foi derrubado aqui e aqui.
Nutricionista diz: "Dietas com pouco carboidrato não são saudáveis"
Resposta: isso simplesmente não é verdade. Desde o ano 2002, dietas low-carb tem sido estudadas extensivamente e mais de 20 estudos clínicos randomizados controlados foram conduzidos.
Elas consistentemente levam a resultados de saúde muito melhores do que os da típica dieta com pouca gordura. Elas causam mais perda de peso e melhoram todos os maiores fatores de risco para doença, incluindo triglicérides, HDL e glicemia.
Estudos
- Westman EC, et al. Nutrição e metabolismo com baixo carboidrato. American Journal of Clinical Nutrition, 2007.
- Hession M, et al. SRevisão sistemática de estudos randomizados controlados com dietas de baixo carboidrato versus deitas de baixa gordura/baixa caloria no gerenciamento da obesidade e suas comorbidades. Obesity Reviews, 2008.
- Santos F, et al. SRevisão sistemática e meta-análise de estudos clínicos dos efeitos de dietas de baixo carboidrato em fatores de risco cardiovascular. Obesity Reviews, 2012.
Muitos outros estudos e uma revisão completa da ciência aqui.
Nutricionista diz: "Carne vermelha não é saudável e só devia ser comida com moderação"
Resposta: é verdade que o consumo de carne processada está associado com o risco aumentado de muitas doenças, mas o mesmo não é verdade para carne vermelha não-processada.
Carne vermelha não-processada é inofensiva, apesar de poder formar compostos nocivos se for cozida/assada demais. A resposta não é evitar a carne vermelha, mas garantir que ela não se queime.
A associação entre carne vermelha não-processada e câncer é altamente exagerada - estudos de revisão extensos mostram que o efeito é muito fraco em homens e inexistente em mulheres.
Estudos
- Micha R, et al. Consumo de carne vermelha e de carne processada e o risco de incidência de doença coronária, derrame e diabetes mellitus: uma revisão sistemática e meta-análise. Circulation, 2010.
- Rohrmann S, et al. Consumo de carne vermelha e mortalidade - resultados da Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição. BMC Medicine, 2013.
- Alexander DD, et al. Meta-análise de estudos prospectivos sobre consumo de carne vermelha e câncer colo-retal. European Journal of Cancer Prevention, 2011.
- Alexander DD, et al. Carne vermelha e câncer colo-retal: um sumário crítico de estudos epidemiológicos prospectivos. Obesity Reviews, 2011.
Mais estudos sobre carne vermelha aqui.
Nutricionista diz: "Proteína é ruim para os seus ossos e causa osteoporose"
Resposta: apesar de ser verdade que proteína pode causar perda de cálcio ósseo no curto prazo, esse efeito não persiste no longo prazo.
De fato, os estudos consistentemente mostram que a proteína na verdade aumenta a saúde óssea no longo prazo, e NÃO o contrário. Entretanto, o terrível conselho de manter baixa a proteína provavelmente aumentará o risco de osteoporose.
Estudos
- Kerstetter JE, et al. Proteína dietária e saúde esqueletal: uma revisão de pesquisas recentes em humanos. Current Opinion in Lipidology, 2011.
- Bonjour JP. Proteína dietária: um nutriente essencial para a saúde óssea. The Journal of the American College of Nutrition, 2005.
- Munger RG, et al. Estudo prospectivo sobre a ingestão de proteína e o risco de fratural de quadril em mulheres pós-menopausa. The American Journal of Clinical Nutrition, 1999.
Nutricionista diz: "As pessoas devem reduzir no sódio"
Resposta: ainda que a restrição do sódio possa reduzir a pressão arterial, ela não parece reduzir o risco de doença cardíaca ou morte.
Alguns estudos mostram até mesmo que se você restringir demais o sódio, isso pode aumentar alguns fatores de risco para doença.
Não há ciência por trás dos 1500-2300mg/dia recomendados , e as pessoas saudáveis podem comer quantidades "normais" de sódio sem problemas.
Estudos
- Taylor RS, et al. Redução do sal dietário para a prevenção de doença cardiovascular. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2011.
- Jurgens G, et al. Efeitos de dietas pobres em sódio versus dietas ricas em sódio na pressão artreial, renina, aldosterona, catecolaminas, colesteróis e triglicérides. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2003.
- Garg R, et al. Dietas pobres em sal aumentam a resistência à insulina em indivíduos saudáveis. Metabolism, 2011.
Muitos outros estudos sobre o míto do sódio aqui e aqui.
Nutricionista diz: "Gordura poliinsaturada reduz o colesterol e reduz o risco de doença cardíaca"
Resposta: há dois tipos de gordura poliinsaturada, Ômega-3 e Ômega-6. É verdade que Ômega-3 reduzem o risco de doença cardíaca, mas o mesmo não se aplica ao Ômega-6.
Ainda que o Ômega-6 (óleo de soja, milho, etc) possa reduzir o colesterol, os estudos mostram que eles na prática aumentam o risco de doença cardíaca.
Entretanto, o horrível conselho de aumentar a gordura poliinsaturada, sem distinção de tipo, está provavelmente contribuindo para a doença cardíaca ao invés de evitando-a.
Estudos
- Ramsden CE, et al. Uso de ácido linoleico dietário para prevenção secundária de doença coronária e morte. British Medical Journal, 2013.
- Lands WE, et al. Gordura dietária e saúde: a evidência e a política de prevenção: uso cuidadoso das gorduras dietárias pode estender a vida e evitar doenças. Annals of the New York Academy of Sciences, 2005.
- Ramsden CE, et al. Intervenções dietárias específicas com ácidos graxos ômega-6 e gorduras poliinsaturadas mistas tem efeitos diferentes no risco de doença cardíaca: uma meta-análise de estudos randomizados controlados. British Journal of Nutrition, 2010.
Muitos outros estudos sobre óleos vegetais aqui.
Nutricionista diz: "As pessoas deviam escolher laticínios com pouca gordura para reduzir calorias e gordura saturada"
Resposta: não há evidência de que as pessoas se beneficiem ao escolher laticínios com pouca gordura ao invés de integrais. Além disso, laticínios com pouca gordura geralmente são ricos em açúcar, o que torna essa recomendação seriamente questionável.
Laticínios integrais (especialmente de vacas alimentadas com pasto) contém muitos nutrientes importantes como vitamina K2 e butirato, que são muito escassos na dieta.
Laticínios ricos em gordura estão associados na prática a um risco menor de obesidade. Em países onde as vacas são largamente alimentadas com pasto, as pessoas que comem mais laticínios integrais tem um risco de doença cardíaca drasticamente reduzido.
Estudos
- Kratz M, et al. A relação entre o consumo de laticínios integrais e a obesidade, doença cardiovascular e metabólica. European Journal of Nutrition, 2013.
- Bonthius M, et al. Consumo de laticínios e padrões de mortalidade entre australianos adultos. European Journal of Clinical Nutrition, 2010.
- Smit, et al. Ácido linoleico conjugado no tecido adiposo e o risco de infarto do miocárdio. The American Journal of Clinical Nutrition, 2010.
Nutricionista diz: "Perda de peso é só uma questão de calorias que entram e calorias que saem"
Resposta: isso é completamente falso. Fontes calóricas diferentes são processadas por caminhos metabólicos diferentes no corpo e tem efeitos variados na fome, hormônios e no cérebro.
Também não nos esqueçamos de que saúde é muito mais que só o peso. Certas fontes de calorias (açúcar adicionado, óleos vegetais) podem ter efeitos danosos no metabolismo que não tem nada a ver com o seu valor calórico.
Estudos
- Feinman RD, et al.“Uma caloria é uma caloria" viola a segunda lei da termodinâmica. Nutrition Journal, 2004.
- Johnston CS, et al. Termogênese pós-prandial aumentada em 100% em um adieta rica em proteína, pobre em gordura versus uma dieta rica em carboidratos, pobre em gorduras em mulheres jovens saudáveis. The Journal of the American College of Nutrition, 2002.
- Veldhorst MA, et al. Presença ou ausência de carboidratos e a proporção de gordura em uma dieta de alta proteína afeta a supressão do apetite mas não o gasto calórico em humanos de peso normal alimentados em equilíbrio energético. British Journal of Nutrition, 2010.
Muitos outros estudos sobre o mito das calorias aqui.
Nutricionista diz: "É melhor comer muitas refeições ao longo do dia"
Resposta: é um mito que muitas pequenas refeições são melhores que poucas e grandes. Os estudos mostram que isso não tem qualquer efeito na saúde ou peso corporal.
Estudos
- Bellisle F, et al. Frequência das refeições e balanço energético. British Journal of Nutrition, 1997.
- Cameron JD, et al. Frequência aumentada das refeições não promove maior perda de peso em sujeitos aos quais foi prescrita uma dieta de 8 semanas, equi-energética e energeticamente restrita. British Journal of Nutrition, 2010.
Uma desconstrução desse mito está aqui.
Nutricionista diz: "Gordura te faz engordar"
Resposta: ainda que a gordura tenha mais calorias por grama do que os carboidratos e as proteínas, ela não é de maneira alguma mais "engordante". Comer comidas naturalmente ricas em gordura tende a reduzir o apetite.
Os estudos mostram consistentemente que dietas ricas em gordura (mas pobres em carboidratos) levam a muito mais perda de peso que dietas pobres em gorduras.
Estudos
- Brehm BJ, et al. Um estudo randomizado controla comparando uma dieta muito pobre em carboidratos e uma dieta restrita em calorias, pobre em gorduras sobre o peso corporal e os fatores de risco cardiovasculares em mulheres saudáveis. The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, 2003.
- Yancy WS, et al. Uma dieta de baixo carboidrato, cetogênica, versus uma dieta pobre em gorduras para tratar obesidade e hiperlipidemia: um estudo controlado randomizado. Annals of Internal Medicine, 2004.
- Westman EC, et al. O efeito de uma dieta de baixo carboidrato, cetogênica, verus uma dieta de baixo índice glicêmico no controle da glicemia em diabéticos tipo 2. Nutrition & Metabolism, 2008.
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